O Apóstolo Paulo enfrentou o desdém do paganismo que conciderava o Crucificado um deus fraco, um desmancha-prazer, assim como a repugnância do judaísmo que o reputava um maldito por ter morrido na Cruz. Ante tudo e todos, porém, ele o anunciava como a grande manifestação do amor. Tocado pelo imenso amor a Deus, argumentando contra os adversários, Paulo diz que fora dado contemplar maravilhas celestiais e que não sabia se isso se dera no corpo ou fora dele.
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